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Coletiva Elas disputa eleição para a Câmara de Ouricuri pelo PSOL

  • Foto do escritor: Gabriel Neves
    Gabriel Neves
  • 19 de set. de 2024
  • 2 min de leitura


Ouricuri terá este ano uma candidatura coletiva. É a reedição da Coletiva Elas, que quase foi eleita na última eleição municipal. Desta vez, a pré-candidatura é formada por Rejane Lopes e Iris Maria, ambas filiadas ao PSOL. Elas têm o apoio de lideranças políticas importantes a nível estadual e municipal.


Lideranças como Alexandre Pires, que é diretor de combate à desertificação do governo Lula; Ivan Moraes, vereador do Recife pelo PSOL; Carol Vergolino, liderança do movimento feminista pernambucano e militante da cultura; além do Subverta, organização política nacional, liderada por Talíria Petrone, deputada federal e pré-candidata a prefeita de Niterói, apoiam a pré-candidatura da Coletiva Elas.


“Estamos prontas para fazer a disputa pela Ouricuri que nós queremos. Chegou o momento de amplificarmos as vozes das mulheres da nossa cidade dentro da Câmara Municipal. Vamos com tudo fazer a disputa eleitoral e temos muita confiança no processo, não só porque temos apoios importantes, mas também porque temos uma aliança com o nosso povo”, disse Rejane.


Iris Maria destacou as pautas defendidas pela Coletiva. “Nós, como mulheres sertanejas que constroem movimentos sociais, temos a consciência de que é preciso que haja vozes debatendo, dentro das instituições, as pautas aliadas ao nosso povo. Queremos combater as desigualdades, de terra, de gênero, de classe, de raça; queremos fiscalizar os recursos públicos e lutar para que eles sejam direcionados para melhorar a vida das pessoas; queremos construir uma legislação justa e que permita colocar nosso povo no centro das decisões”, defendeu Iris.


Perfil

Iris Maria é da chapada do Tamboril. Ela é bacharel em agroecologia pela UFRPE e técnica em agroindústria, além de militante da Pastoral da Juventude do Meio Popular. Trabalhou 13 anos na ONG Caatinga e faz parte do Fórum de Mulheres do Araripe, além de ser técnica do Centro Sabiá.


Rejane Lopes é pedagoga e educadora social. Trabalhou 10 anos na ONG Caatinga e atualmente está na assessoria da Articulação do Semiárido (ASA-PE), além de fazer parte do grupo de mulheres Jurema. Rejane também é mãe de Clarice.

 
 
 

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